SEJAM BEM VINDOS!

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domingo, 23 de maio de 2010

MULHERES COM MAIS DE 40 ANOS!


Mulheres com mais de 40 anos (escrito por um homem)

A medida que avança a idade, valorizo muito mais
as mulheres com mais de 40 anos.
E aqui estão algumas das razões:

1. Uma mulher com mais de 40, nunca
vai te acordar no meio da noite,
para perguntar com o que você está sonhando...
Simplesmente porque é tão segura de si que
não lhe interessa com o que você está sonhando.

2. Se uma mulher com mais de 40 anos,
não quer assistir um jogo de futebol,
ela não fica reclamando
e andando em círculos no meio da sala.
Ela simplesmente vai fazer algo
que ela quer fazer,
com grandes
chances de ser muito mais interessante.

3. Uma mulher com mais de 40 se conhece o
suficiente para estar
segura de si mesma,
para saber o que quer,
para saber quem quer.
São poucas as mulheres com mais de 40
que se importam com o que você pensa delas.
4. Uma mulher com mais de 40
já tem completa a sua cota de relações
"importantes" e "compromissos".
A ultima coisa que quer,
na sua vida,
é outro amante possessivo.

5. As mulheres com mais de 40 são superiores.
Nunca dão uma baixaria
no meio do restaurante.
Se você aprontou alguma,
ela certamente pode até
te acertar um tabefe,
mas em regra simplesmente
te abandonam
e depois não te querem
ver nem pintado
(por mais que você implore desculpas
e diga que está arrependido).


6. As mulheres com mais de 40
geralmente são muito
carinhosas e te elogiam muito.
Elas sabem
- por já terem
vivido isso nas relações
"importantes" e nos "compromissos"
- como é desagradável
que a pessoa de quem gostamos
não seja carinhosa e cuidadosa



7. As mulheres com mais de 40
tem segurança o suficiente
para te apresentar
as suas amigas.
Uma mulher mais jovem,
quando está com você,
pode ignorar a existência
da sua melhor amiga.

8. As mulheres com mais de 40,
independentemente da sua área de atuação,
acaba se tornando meio psicóloga:
você não precisa confessar os seus pecados,
porque elas sempre sabem o que voce andou aprontando.


9. Uma mulher com mais de 40
fica absolutamente linda
com um batom vermelho e unhas bem
manicuradas de vermelho, especialmente


quando começam a abrir os botões de tua camisa.

10. Uma mulher com mais de 40
é honesta e direta:
lhe dirá que
você é um completo imbecil,
se pensar mesmo isso de você.

11. Há muitas coisas legais
pra dizer das mulheres
com mais de 40
e pelas razões mais diferentes.
Mas lamentavelmente
isso não é recíproco:
porque para cada mulher
com mais de 40,
inteligente, bem sucedida,
atraente,
charmosa, bonita e sexy
tem um homem
com mais de 40,
gordo, largado,
se achando
e com uma mulher de 20
do lado dele.

…É incrível ver como os homens se
enganam com as mulheres mais novas…

Se cada homem soubesse aproveitar a
mulher de mais de 40 anos que está ao
a beleza física e a sabedoria madura.

Se você tiver uma mulher de mais de 40
anos ao seu lado, usufrua dela enquanto
puder pois estará usufruindo do que a
vida tem de mais belo.Uma mulher de
mais de 40 anos vale bem mais que duas de vinte.

Autoria desconhecida

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

VOCÊ IMPORTA!


Não importa do que é o mundo
O importante, são os seus sonhos...

Não importa o que você é
O importante é o que você quer ser...

Não importa onde você está
O importante é para onde você quer ir...

Não importa o porquê
O importante é o querer ...

Não importa suas mágoas
O importante mesmo, são suas alegrias...

Não importa o que você já passou
O passado guarde na sua lembrança ...

Não veja; apenas olhe...

Não escute; apenas ouça...

Não toque; sinta...

O mundo é um espelho;

não seja apenas um reflexo

Só acreditando no futuro você conseguirá a paz

para alcançar seu sonhos...

Afinal, o que importa ?

Você importa ...

AMOR!


Todo dia morre um amor. Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor. Às vezes de forma lenta e gradativa, quase indolor, após anos e anos de rotina. Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos. Morre em uma cama de motel ou em frente à televisão de domingo. Morre sem beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com gosto de lágrima nos lábios.
Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, cartas cada vez mais concisas, beijos que esfriam aos poucos. Morre da mais completa e letal inanição.
Todo dia morre um amor. Às vezes com uma explosão, quase sempre com um suspiro. Todo dia morre um amor, embora nós, românticos mais na teoria que na prática, relutemos em admitir. Porque nada é mais dolorido do que a constatação de um fracasso. De saber que, mais uma vez, um amor morreu. Porque, por mais que não queiramos aprender, a vida sempre nos ensinaalguma coisa. E esta é a lição: amores morrem.
Todos os dias um amor é assassinado. Com a adaga do tédio, a cicuta da indiferença, a forca do escárnio, a metralhadora da traição. A sacola de presentes devolvidos, os ponteiros tiquetaqueando no relógio, o silêncio insuportável depois de uma discussão: todo crime deixa evidências.
Todos nós fomos assassinos um dia. Há aqueles que, como o Lee Harvey Oswald, se refugiam em salas de cinema vazias. Ou preferem se esconder debaixo da cama, ao lado do bicho papão. Outros confessam sua culpa em altos brados e fazem de pinico os ouvidos de infelizes garçons. Há aqueles que negam, veementemente, participação no crime e buscam por novas vítimas em salas de chat ou pistas de danceteria, sem dor ou remorso. Os mais periculosos aproveitam sua experiência de criminosos para escrever livros de auto-ajuda, com nomes paradoxais como "O Amor Inteligente" ou romances açucarados de banca de jornal, do tipo "A Paixão Tem Olhos Azuis", difundindo ao mundo ilusões fatais aos corações sem cicatrizes.
Existem os amores que clamam por um tiro de misericórdia: corcéis feridos.
Existem os amores-zumbis, aqueles que se recusam a admitir que morreram. São capazes de perdurar anos, mortos-vivos sobre a Terra teimando em resistir à base de camas separadas, beijos burocráticos, sexo sem tesão. Estes não querem ser sacrificados e, à semelhança dos zumbis hollywoodianos, também se alimentam de cérebros humanos e definharão até se tornarem laranjas chupadas.
Existem os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, comuns principalmente entre os amantes platônicos que recordarão até o fim de seus dias o sorriso daquela ruivinha da 4a. série ou entre fãs que até hoje suspiram em frente a um pôster do Elvis Presley (e pior, da fase havaiana). Mas titubeio em dizer que isso possa ser classificado como amor (Bah, isso não é amor. Amor vivido só do pescoço pra cima não é amor).
Existem, por fim, os amores-fênix. Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, dos preconceitos da sociedade, das contas a pagar, da paixão que escasseia com o decorrer dos anos, da mesa-redonda no final de domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro, das toalhas molhadas sobre a cama e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas a cada fim de dia e perduram: teimosos, belos, cegos e intensos. Mas estes são raríssimos e há quem duvide de sua existência. Alguns os chamam de amores-unicórnio, porque são de uma beleza tão pura e rara que jamais poderiam ter existido, a não ser como lendas. E é esse amor que eu quero viver com você, PARA SEMPRE!!!